Qual é o custo de vender em um Marketplace?
Custo de vender em um Marketplace
Se você é microempreendedor e trabalha anunciando seus próprios produtos, é bem provável que já tenha passado pela sua cabeça colocá-los à venda em marketplaces. Entretanto, existem muitas dúvidas se vale a pena ou não fazer isso, em especial relacionadas aos custos para entrar em um marketplace.
Por isso, neste post vamos abordar algumas das principais perguntas que são feitas relativas aos custos de um marketplace, e mostrar quais são os benefícios de usá-lo para expandir sua estratégia de divulgação e vendas. Acompanhe e boa leitura!
5 perguntas sobre os custos de vender em um marketplace
1. Como funciona a comissão dos marketplaces?
Em geral, marketplaces funcionam assim: a cada venda feita, uma porcentagem pela negociação fechada (fee) dentro da plataforma é cobrada do empreendedor. A taxa de comissão por venda costuma ser de 16% a 20% na maior parte dos marketplaces do Brasil. O que muita gente se pergunta é se pagar esse valor de comissão é rentável para o empreendedor.
Bom, é claro que o lojista precisa analisar sua situação de maneira individual, mas é importante levar em conta que, além da taxa administrativa da operação, essa comissão das plataformas inclui custos relativos a mídia online, análise de fraude, taxas cobradas por operadoras de cartão etc. Ou seja, concentra gastos que o empreendedor teria de qualquer modo, mas muitas vezes de um jeito mais eficiente e bem distribuído.
Vamos ver um exemplo comparativo de como os gastos seriam divididos pelo marketplace (A) e o empreendedor em sua própria loja virtual (B). Digamos que o lojista divida os gastos da seguinte maneira:
- Antecipação AVP (venda a prazo e recebimento do dinheiro): 8%
- Chargeback (valor não reconhecido pela operadora): 1%
- Custo fixo (aluguel/investimento/mão de obra): 2%
- Gateway (taxa administrativa da operação: 3,5%
- Marketing: 6%
- SAC: 1%
- Sistema anti-fraude: 1%
Tudo isso resulta em um total de 22,5% de custos sobre cada venda. Digamos que o lojista venda produtos com um ticket médio de R$ 1000. Isso significa que, numa compra desse valor, ele terá um lucro de R$ 775 em seu e-commerce. Se ele trabalhar com marketplaces que mantenham a taxa de comissão média do mercado, entre 16% e 20%, ele lucraria R$ 800 com a venda do mesmo produto.
Como o marketplace é formado por empresas grandes, os investimentos em tecnologia costumam ser maiores, os gastos para atrair clientes e fazer funcionar a operação são menores, e isso se reflete em taxas menores para os lojistas.
Além disso, outro aspecto que vai refletir em um maior lucro para o lojista é que os marketplaces costumam ter mais mídia, relevância em SEO (Otimização para Mecanismos de Busca ou Search Engine Optimization) tráfego e visitas. Assim, colocando tudo no papel, é bem provável que o valor da comissão dos marketplaces valha a pena em comparação com os custos de operações internas.
Isso não quer dizer que não valha a pena ter sua própria loja. Mas, se seu investimento inicial é pequeno, pode ser interessante começar suas vendas por meio dos marketplaces para depois desenvolver seu e-commerce.
Leia mais: Vantagens que um Marketplace pode oferecer
2. Quanto custa para anunciar em marketplaces?
Geralmente, não há nenhum preço inicial para vender diretamente nos marketplaces. Contudo, pode haver alguns gastos indiretos. Por exemplo, muitas grandes redes varejistas exigem alguns documentos antes de autorizar a venda, o que pode gerar alguns custos. Mas, ainda assim, esse tipo de gasto costuma ser pequeno e vantajoso quando comparado ao potencial de vendas que o lojista terá no marketplace.
Leia mais: 8 mitos e verdades sobre vendas em Marketplace
3. É possível assegurar um saldo positivo?
O pagamento de comissões pode parecer prejudicial para o lucro do seu e-commerce, mas é essencial que você leve em consideração como isso se compensa com o aumento no volume de vendas. Para se ter uma ideia, os principais marketplaces do país têm um público de 40 milhões de pessoas. Em resumo, um mercado bastante extenso.
Se você praticar preços competitivos, conseguirá obter uma boa parte desse mercado, ampliando seu faturamento com base na quantidade de clientes, mesmo quando houver comissões e cobrança de mensalidade.
Além disso, você pode tentar compensar esses valores com a diminuição de gastos em outros estágios do negócio, como despesas com o frete, mais eficiência no atendimento, diminuição na quantidade de cancelamentos devoluções e trocas etc. Nesse sentido, é importante investir em uma plataforma que tenha gestão integrada desses estágios.
Leia mais: 4 dicas para vender mais em Marketplace
4. Quem faz o cálculo da conciliação de repasses?
O repasse é o fluxo em que o valor líquido das vendas é depositado no cadastro do empreendedor. Diferentes marketplaces trabalham com diferentes comissões, e costumam repassar os valores em datas específicas.
Assim, pode ser complicado fazer o cálculo das conciliações de forma manual, pois seria preciso analisar os pedidos individualmente, o que aumenta muito os riscos de errar nas contas.
Por isso, é fundamental contar com alguma solução que ofereça conciliação automática, o que economizará tempo do empreendedor, que ele pode utilizar para aprimorar a operação e vender mais.
Leia mais: 4 dicas para expandir os canais online de venda para seus clientes de varejo
5. Como fica o investimento operacional?
Bom, o investimento operacional deve ficar a cargo do lojista, que precisa se preparar em relação aos seguintes itens:
- Custos logísticos e operacionais
- Estoque inicial
- Ferramentas de gestão e integração
- Pagamento da comissão por venda realizada (que pode mudar de acordo com o canal e categoria)
- Recursos humanos (equipe)
É importante enfatizar que esse investimento vai variar bastante segundo seu segmento de mercado, sua localização e o momento do seu negócio. Por sua vez, isso afeta não apenas seus custos, mas também a precificação dos seus produtos.
Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para você! E se você quer conhecer mais sobre a Conecta Lá e entender como podemos ajudar você a entrar nos maiores marketplaces, fale conosco agora!
5 vantagens que um Marketplace pode oferecer
Vantagens que um Marketplace pode oferecer
Vender na internet não é uma tarefa fácil. Afinal, trata-se de um ambiente ultracompetitivo e extremamente vasto, em que os consumidores têm à sua disposição uma gama praticamente infinita de opções. Tudo ao alcance de poucos cliques. Então, nesse cenário, como conseguir visibilidade e aumentar as vendas da sua loja?
Pequenas e médias empresas têm cada vez mais aproveitado as vantagens de vender em marketplaces. O que só seria possível com um grande investimento em estrutura, as plataformas online oferecem de modo muito mais prático e acessível para os lojistas, colocando-os lado a lado com grandes marcas e empresas menores. Isso com grande visibilidade, sem custo de integração e em troca de comissões predefinidas em cada venda.
Em um marketplace, a empresa consegue divulgar seus produtos e usufruir de uma estrutura pronta para garantir uma boa experiência ao usuário, seja para atendimento, procura ou pagamento.
Além disso, como concentram diversos negócios em um só lugar, os marketplaces atraem um grande número de pessoas, ajudando a gerar tráfego e vendas para o site da empresa e a ampliar a base de clientes.
Com mais vendas, a empresa se consolida e amadurece em seu segmento, entendendo melhor o seu próprio público e ajudando no posicionamento do negócio junto ao mercado. Com tudo isso em mente, separamos algumas vantagens para vender em um marketplace e como sua empresa pode ganhar com este modelo de negócio. Acompanhe!
5 vantagens que um Marketplace pode oferecer para a sua empresa
1. Maior alcance
Uma das grandes dificuldades para quem começa no ecommerce é conquistar os primeiros clientes e atrair tráfego qualificado para sua loja virtual. Esse pode ser um processo demorado e que, em casos mais graves, pode comprometer o futuro da empresa.
Nesse sentido, uma grandes vantagens do marketplace é a visibilidade que ele traz para os seus lojistas. Afinal, essas plataformas nada mais são do que grandes shoppings virtuais de grandes empresas (Americanas, Amazon, Submarino etc.), que concentram, em um mesmo lugar, diferentes sellers, em pé de igualdade aos olhos dos clientes.
De acordo com a pesquisa UPS Pulse of the Online Shopper 2019, realizado pela PwC, nada menos do que 95% dos consumidores brasileiros que compram online usam marketplaces. Ou seja, empresas que ainda não fazem parte dessas plataformas estão deixando de se expor a milhares de clientes todos os dias.
2. Mais vendas
Se a esmagadora maioria dos consumidores brasileiros utilizam marketplaces, é natural imaginar que fazer parte desse modelo de negócio abre muitas portas para aumentar as vendas da sua empresa. De fato, segundo estimativas da ABComm, as plataformas de venda online já representam cerca de 35% do faturamento das empresas de ecommerce no Brasil.
Isso mostra como os marketplaces têm atraído o público com interesse de compra. Isso pode ser explicado por diferentes fatores, como a credibilidade das plataformas e das próprias marcas que comercializam seus produtos.
3. Facilidades para o cliente
Os dados revelam que os consumidores preferem os marketplaces. Mas por que será que isso acontece? A explicação está nas facilidades que o cliente encontra ao fazer compras nessas plataformas.
Tal como um shopping, é possível comprar itens de diferentes categorias em um só ambiente, sem a necessidade de abrir inúmeros sites diferentes. Só que os marketplaces oferecem ainda mais uma vantagem para o consumidor: a centralização do pagamento. Não importa quantos produtos foram adicionados ao carrinho nem a quantidade de fornecedores diferentes, para o cliente trata-se de uma única operação.
Essas facilidades estimulam o cliente a comprar e acabam favorecendo empresas que, fora dos marketplaces, talvez não tivessem as mesmas oportunidades frente a grandes players do mercado.
4. Menor investimento com infraestrutura
Uma das grandes vantagens do marketplace, especialmente para pequenas e médias empresas, é a possibilidade de se colocar no mercado, ao lado de grandes marcas, com um investimento bastante reduzido.
Ao se integrar a uma plataforma online, a sua empresa conta com toda a estrutura oferecida. Isso vai desde a centralização dos meios de pagamento e cálculo de frete até aspectos ligados à segurança das informações, atendimento ao cliente e ações de marketing.
Assim, em vez de ter que montar toda uma estrutura do zero, contratando designers e programadores, em um marketplace você pode cadastrar seus produtos e começar a vendê-los de maneira muito mais ágil e simples. Com essa economia, você pode focar melhor na gestão do seu negócio, criando ações para crescer e se consolidar no mercado.
5. Maior margem de contribuição
A margem de contribuição é uma das técnicas de precificação mais indicadas para quem deseja ter controle sobre o lucro real do seu negócio e ter uma base concreta para realizar as ações necessárias para alcançar o ponto de equilíbrio financeiro.
A grosso modo, a margem de contribuição representa o que “sobra” de cada venda, descontado do preço de venda os custos variáveis e as despesas diretas do produto, como impostos, comissões e taxas.
No caso de lojistas que atuam em marketplaces, devem entrar nesse cálculo elementos como comissão da plataforma sobre cada venda, custos com embalagens para envio, frete (se for a cargo da empresa) e quaisquer outros fatores que impactem na operação.
Ao definir seus preços com base na margem de contribuição, sua empresa passa a ter um melhor entendimento para crescer de modo sustentável e também mais facilidade para a realização de promoções e flutuações no preço, sempre com a certeza que não impactaram negativamente na saúde financeira do seu negócio.
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8 mitos e verdades sobre vendas em Marketplace
Vendas em Marketplace
Os marketplaces têm se tornado uma alternativa cada vez mais confortável para clientes que compram online e, por isso, podem representar uma oportunidade de negócio para lojistas e donos de e-commerce.
Para se ter uma ideia, um estudo realizado pelo Ebit perguntou a consumidores quais eram as vantagens de comprar em uma loja parceira-e-commerce em comparação com a loja própria, e o resultado foi o seguinte:
Ou seja: os usuários estão tendo uma boa experiência ao comprar produtos em marketplace.
Em relação às possibilidades do comércio online, uma pesquisa do Compre&Confie aponta que o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,4 bilhões em abril, aumento de 81% em relação ao mesmo período do ano passado. Muito disso se deve à epidemia do novo coronavírus.
Mas, para além da possibilidade de aumentar a receita, quais serão os outros benefícios para os lojistas e proprietários de lojas virtuais de se associar a um marketplace? Vale a pena vender em marketplace? Quais são as vantagens e desvantagens? E quais são os mitos e verdades em utilizar essas plataformas?
Responderemos neste post. Acompanhe!
8 mitos e verdades sobre vendas em Marketplace
1. As vendas aumentarão sem você precisar se esforçar
Mito. Os marketplaces são uma ótima forma de divulgar seus produtos, e ajudam a ampliar o volume de acessos e a abrangência geográfica da sua marca. Entretanto, você ainda terá que se esforçar para conseguir vendas.
É necessário negociar com fornecedores para conseguir preços competitivos, e trabalhar na divulgação da empresa nas redes sociais e em outros canais. É necessário ainda ter eficiência no atendimento ao cliente e entrega caso haja necessidade de devolução ou troca, e tudo isso exige dedicação e empenho constantes.
2. Haverá mais reclamação no Marketplace
Depende. Se você souber trabalhar seu espaço no marketplace, a demanda dos consumidores acabará aumentando. Assim, pode ser que o número de reclamações em alguns canais, como em suas redes sociais ou sites como o ReclameAqui, aumente. Contudo, isso pode ser uma chance de você conquistar ainda mais consumidores, caso você esteja empenhado em resolver os problemas dos clientes, melhorando sua reputação.
Leia mais: 6 dicas de como atrair mais clientes para sua consultoria de e-commerce
3. Seu negócio ganhará visibilidade pelo Marketplace
Verdade. Ao usar marketplaces, geralmente seus produtos aparecerão no site de grandes empresas e, com isso, sua marca acabará ganhando mais visibilidade, tanto por causa do nome da loja, que aparece no fechamento da compra, como pelos produtos que são vendidos. Além disso, se seu nome aparece em um marketplace conhecido, os consumidores acabam tendo mais confiança de comprar com você.
4. É mais fácil ter um e-commerce do que vender em marketplaces
Mito. Criar um e-commerce exige bastante investimento de dinheiro, pesquisa e tempo. É preciso que você compreenda pelo menos o mínimo da plataforma que está usando para conseguir administrar sua loja e suas vendas, e precisa oferecer também uma interface que apresente seus produtos com clareza e confiança, além garantir a segurança dos dados dos clientes.
E obter isso não é tão rápido: é necessário ter um aporte expressivo de recursos inicialmente, e flexibilizar prazos para o desenvolvimento. Além disso, uma vez criado o site, é preciso realizar atualizações e manutenções constantes, e concomitantemente gerir atendimento ao cliente, entregas, mensuração de resultados, vendas etc. Além disso, não se pode esquecer do investimento necessário em mídia para tracionar os resultados.
Já ao usar um marketplace, toda essa infraestrutura já vem completa e pronta para uso, ajudando o lojista em seus esforços iniciais. Também não é preciso ter preocupação em atualizar o layout ou questões de segurança, descomplicando o fluxo de vendas. Por fim, as redes varejistas recebem muitos acessos diários, o que diminui os gastos com marketing e possibilita obter mais resultados em menos tempo.
Leia mais: 4 dicas para expandir os canais online de venda para seus clientes de varejo
5. Não é preciso entender de tecnologia
Depende. Por ser mais fácil de gerenciar do que um e-commerce criado do zero, o marketplace exige menos conhecimento de tecnologia do que uma loja virtual. Mas isso não significa que não seja desejável entender um pouco de Tecnologia da Informação (TI) para ampliar suas possibilidades no marketplace.
Afinal de contas, gerenciar um canal de venda online, seja ele qual for, é bem diferente de gerir uma loja física. É necessário administrar informações compreender um pouco do cenário de vendas na web e conhecer pelo menos superficialmente de redes sociais para assegurar uma boa interação com o público. Caso tecnologia realmente não seja seu forte, você pode contratar um expert para gerir essa parte do negócio.
6. Não é possível aplicar SEO em Marketplace
Mito. Em geral, marketplaces já têm uma boa classificação no Google. Mas você pode melhorar ainda mais seu ranqueamento combinando esse bom posicionamento com uma estratégia baseada em palavras-chave relevantes para sua marca, auxiliando a destacar sua empresa nos mecanismos de busca. Por isso é essencial que você crie descrições completas, relevantes e verdadeiras para seus produtos, ajudando a atrair o consumidor.
Leia mais: Ser consultor de e-commerce é um bom negócio?
7. Não é necessário controlar as finanças da empresa, pois o marketplace faz isso sozinho
Mito. O marketplace é um canal de vendas importantíssimo para seus produtos, mas isso não significa que você não terá que controlar os aspectos financeiros do seu negócio. Usando o marketplace, essa questão se manterá mais ou menos como se você tivesse uma loja virtual própria ou uma loja física.
Sendo assim, você ainda terá que acompanhar se os repasses de valores estão certos, se o resultado final de vendas depois do pagamento de comissões e frete é positivo etc. E, somando-se a isso, você ainda terá que determinar as melhores estratégias de venda e divulgação dos produtos para obter sucesso.
Dito isso, dependendo do marketplace que você utilizar, é sim possível que ele ofereça opções para ajudar você a administrar as finanças da sua marca, como gerenciamento integrado, simplificação de controle a partir da gestão centralizada de informações como cadastro, estoque de produtos, preço, e outros.
8. Vender em Marketplace não é seguro
Mito. Na verdade, um marketplace muitas vezes é ainda mais seguro do que uma loja online comum. As plataformas e APIs dos marketplaces costumam oferecer um bom suporte para os lojistas venderem seus produtos com mais segurança. Além disso, as informações dos clientes são sigilosas, e o marketplace assegura a confidencialidade dos dados.
Leia mais: E-commerce: como a Conecta Lá pode ajudar profissionais autônomos
Como a Conecta Lá pode ajudar a sua empresa a vender mais em marketplaces?
Por meio de um sistema único, a Conecta Lá permite que você controle sua operação em diversos marketplaces de forma simples e rápida, permitindo que você se conecte a mais de 40 milhões de consumidores mensalmente.
Nosso sistema possui uma Loja Multimarcas integrada às principais plataformas, marketplaces e ERPs, além de uma rede com mais de 70 transportadoras para você garantir suas entregas.
Com o Conecta Lá, você tem acesso a um painel para acompanhar as movimentações financeiras em cada marketplace, além de poder acompanhar indicadores com informações estratégicas para a tomada de decisões no seu negócio. Que saber mais? Acesse nosso site, conheça nossas soluções e tire suas dúvidas!
4 dicas para vender mais em Marketplace
Vender mais em Marketplace
O modelo de marketplace caiu no gosto do brasileiro e vem se tornando uma oportunidade de ouro para lojistas que desejam aumentar sua visibilidade e seu alcance e conseguir novas vendas.
Se para os consumidores o marketplace representa uma comodidade importante, reunindo em um só lugar diferentes vendedores, para quem vende trata-se de uma forma de se colocar em um ambiente ao lado de grandes marcas, com boa infraestrutura e com muito benefícios, que vão do marketing à atração de tráfego qualificado.
Além disso, ao contrário de outras estratégias, as plataformas online demandam baixo investimento e seu sistema de comissão por CPA (custo por aquisição) torna-se um atrativo a mais para as empresas do setor.
Assim, não é à toa que sites como Submarino, Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza vêm crescendo e atraindo mais consumidores e lojistas. Segundo o último estudo Panorama dos Marketplaces no Brasil, o número de sellers ativos em marketplaces no País registrou crescimento de 90,7% entre 2017 e 2018.
E mais: segundo a ABComm, as plataformas online já representam cerca de 35% do faturamento do e-commerce brasileiro.
Diante desse cenário, fica dúvida: como superar a concorrência e vender mais em marketplace? Quais estratégias podem ser adotadas para aumentar a visibilidade da sua empresa e atrair cada vez mais clientes para a sua loja? É isso o que veremos a seguir. Acompanhe e boa leitura!
4 dicas simples para vender mais em Marketplace
1. Atente-se à apresentação dos produtos
O cadastro dos produtos que você deseja vender online deve ser encarado como um processo estratégico para a sua empresa e, como tal, merece atenção para que seja bem feito.
A apresentação de cada item de seu portfólio reúne elementos como título, descrição e imagens, que devem ser pensados para ser o mais atrativos e informativos possível e ajudar a destacá-lo da concorrência.
Em relação aos títulos e às descrições dos produtos, é importante que sejam objetivos e evitem o uso de termos técnicos. Para ajudar nesse processo, faça uma pesquisa de palavras-chave, que são os termos mais buscados/utilizados pelos usuários online.
Isso vai ajudá-lo a entender como os seus clientes buscam por determinado item na internet, fazendo com que sua loja seja encontrada com mais facilidade – tanto no marketplace quanto nos mecanismos de busca, como o Google.
Por fim, também é fundamental que cada produto seja acompanhado de ao menos uma imagem, sempre de boa qualidade. O ideal é que as fotos sejam de alta resolução, permitindo ao consumidor utilizar a ferramenta de zoom.
2. Escolha os produtos certos para o lugar certo
Vender em marketplace exige planejamento. Assim como a sua empresa, existem plataformas com públicos e objetivos distintos: da venda de produtos para um nicho específico ou focado na comercialização de itens de alta demanda.
Por isso, antes de anunciar, é preciso entender quem são os consumidores de cada marketplace e para qual segmento cada um deles é voltado. Por exemplo: se sua empresa vende eletrônicos, não faz sentido participar de plataformas como Zattini ou Dafiti, que são focadas no segmento de moda.
Outro ponto que deve ser levado em consideração é o tipo de produto em que você vai focar suas estratégias. Mercadorias com alta demanda ajudam a atrair mais tráfego para a sua loja, enquanto produtos de nicho podem trazer um retorno maior.
Nesse aspecto, é importante ponderar também a concorrência para cada item, não apenas em volume, como também quem são os players com os quais você está disputando espaço.
3. Pratique preços competitivos
O preço é o mais importante aspecto para o consumidor e algo que influencia diretamente na sua decisão de compra – embora não seja o único fator relevante. Nesse sentido, realizar boas ofertas e promoções e praticar preços competitivos é um dos principais passos para vender mais em marketplace, atraindo novos clientes e conquistando novas vendas.
Essa, porém, deve ser uma estratégia bem planejada que leve em conta, entre outros pontos, a margem de lucro que a empresa pretende alcançar, os preços praticados pela concorrência e a comissão que deverá ser paga à plataforma.
4. Preze por sua reputação
Fatores como preço e valor do frete pesam na decisão do cliente, é claro, mas de pouco adianta adotar um postura competitiva no mercado se a reputação da sua empresa não dá respaldo e segurança para que o consumidor concretize a compra.
De acordo com uma pesquisa feita pela plataforma Capterra, 56% dos consumidores brasileiros finalizam a compra somente depois de ler avaliações online sobre a empresa. Nos Estados Unidos, esse número chega a 90%. Esse dados mostram que, para vender mais em marketplace, ter uma boa reputação é essencial e um fator que influencia diretamente na decisão de compra do cliente.
Mas, como fazer isso? Basicamente, existem três pilares: contar com uma operação eficiente, garantir um atendimento de qualidade (pré e pós-venda) e valorizar o feedback dos seus clientes.
Isso passa por pontos como proporcionar uma boa experiência do usuário em seu site, garantir envio rápido dos produtos com valores acessíveis e manter baixos índices de reclamação (atenção às queixas postadas no Reclame Aqui).
Outro ponto importante é estimular seus clientes satisfeitos a avaliarem a sua loja, seja na plataforma online em que foi feita a compra, no próprio site da empresa ou no Google, além de enviar e-mails solicitando feedback e colocando-se à disposição do cliente.
Como a Conecta Lá pode ajudar a sua empresa a vender mais em marketplaces?
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Com o Conecta Lá, você tem acesso a um painel para acompanhar as movimentações financeiras em cada marketplace, além de poder acompanhar indicadores com informações estratégicas para a tomada de decisões no seu negócio.
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Consultoria de e-commerce: 6 dicas de como atrair mais clientes para sua
Consultoria de e-commerce
Se você está montando ou pensando em montar seu próprio negócio de consultoria de e-commerce, deve saber que o mercado de consultoria é uma excelente alternativa para quem quer trabalhar em seus próprios horários e sem ter rotinas fixas.
Entretanto, para ter sucesso em seu negócio, é preciso aprender como atrair clientes para a sua consultoria e, depois, compreender como vender seu serviço. E, você, já entende como fazer isso? Se não, aproveite e leia nosso post. Nele, vamos listar algumas recomendações para você atrair mais clientes para sua consultoria de e-commerce. Acompanhe!
6 dicas para atrair mais clientes para sua consultoria de e-commerce
1. Determine o seu público-alvo
Definir o seu público-alvo é fundamental por algumas razões:
- Comunicar-se de forma eficaz: ao conhecer o perfil dos seus potenciais clientes, você saberá as melhores formas de se comunicar com eles, determinando os melhores canais e estratégias para se relacionar;
- Desenvolver uma solução específica: segmentar seus clientes possibilita a você conhecer as características dessa audiência, e assim você consegue criar um serviço que atenda às necessidades dos seus possíveis clientes;
- Mais vendas: se você aliar uma boa solução a boas estratégias de marketing, aumentará suas vendas e, como consequência, sua receita.
Bom, você entendeu a importância de definir seu público, mas como fazer isso? Para isso, siga as seguintes dicas:
- Estude o mercado: procure informações sobre o cenário em que você vai atuar. Reúna o máximo de informações sobre a demografia do público, e relacione-as com sua estratégia, produto e serviço;
- Segmente seu mercado: separe seus possíveis clientes em grupos que tenham comportamentos de compra diferentes e trabalhe de maneiras diferentes conforme esses grupos;
- Monte ofertas que atendam aos seus segmentos: se você criar ofertas diferentes específicas para cada grupo, suas chances de sucesso crescem;
- Não confunda seu gosto com o do cliente: o que é bom para seu cliente nem sempre é aquilo que você gostaria que fosse. Por isso, estude bem sua audiência antes de ofertar seu serviço;
- Defina uma estratégia de comunicação: escolha os meios de comunicação mais usados por seu público e busque falar com ele usando uma linguagem adequada para seu público-alvo. Isso tornará sua estratégia mais certeira e vai “atiçar” sua audiência, fazendo com que ela queira conhecer sua solução.
Leia mais: Público-alvo, cliente ideal, e buyer persona: entenda o que são e suas diferenças
2. Construa e consolide sua marca
Sua marca é sua identidade e, assim, deve passar a imagem que você quer para o mercado e os clientes, ajudando você inclusive a vender seus serviços. Para construir uma marca para seus serviços de consultoria, você pode seguir alguns passos:
- Defina como você gostaria de se posicionar no mercado. Quais são seus diferenciais em relação à concorrência?;
- Faça uma pesquisa de mercado para compreender o que deve oferecer em sua consultoria;
- Crie uma logo e um slogan que passe seu posicionamento (se puder, contrate um designer);
- Pesquise se existe uma marca semelhante; se não, registre a sua no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI);
- Crie um manual para o uso da sua marca.
Leia mais: Ser consultor de e-commerce é um bom negócio?
3. Aborde os contatos que você já tem
Se você já tem alguns contatos de possíveis clientes, você pode começar por eles para não perder tempo. Uma das principais maneiras de prospectar é por telefone mas, para evitar que essa abordagem se torne um incômodo, vale seguir algumas dicas. Por exemplo, evite discursos “decorados” e engessados; isso pode colocar sua estratégia em perigo.
Não se esqueça que, geralmente, as pessoas não gostam muito da oferta de serviços por telefone, pois isso lembra telemarketing. Assim, busque mostrar empatia, educação, animação e adote uma fala leve para que o papo seja natural. Lembre-se de adequar-se à linguagem do cliente.
Outra questão a levar em conta é que ligações telefônicas costumam ser um pouco invasivas, já que o receptor precisa para o que está fazendo para falar. Por isso, pergunte se a pessoa tem alguns minutos para falar. Se ele aceitar, tente transferir a conversa para algum meio de comunicação que a pessoa se sinta mais à vontade, como Skype e WhatsApp.
Leia mais: Quanto vale o seu produto? 5 Dicas para você precificar corretamente seus produtos
4. Procure indicações
Fale com amigos, clientes, conhecidos e parentes para que indiquem seu serviço de consultoria para quem acharem conveniente e possa se interessar pela sua solução.
Contudo, não faça isso com excessiva informalidade: preferencialmente, busque um ambiente profissional ou agende uma hora com eles para explicar o que você faz. Se puder, crie uma apresentação. Dessa forma, você passará uma ideia ainda mais profissional e isso ajudará seus conhecidos a criarem mais compromisso em indicar você.
Leia mais: Produtos Sazonais: Confira 5 dicas para faturar o ano inteiro
5. Crie uma lista de e-mails e construa um relacionamento com esses contatos
Se você ainda não tem contatos para quem vender, crie uma lista de e-mails e construa um relacionamento com esses contatos de começar oferecer sua solução para eles. Isso porque contatos que ainda não conhecem você provavelmente ainda não estarão prontas para comprar, mas podem se interessar pelo que você tem a oferecer. Assim, primeiro você precisa educá-los sobre seu mercado e sua solução.
Um dos modos de fazer isso é criar uma newsletter, que você pode usar para manter seus contatos atualizados, e será um jeito de prospectar clientes quando eles estiverem mais maduros para comprar.
Ao fazer esse conteúdo, lembre-se que primeiramente o objetivo é educar, e não vender. Por isso, aborde problemas dos seus contatos que sua solução pode ajudar a resolver. É importante que o conteúdo esteja alinhado com sua proposta de valor.
Além desses contatos, você também pode aproveitar esse conteúdo para aumentar sua lista de contatos, oferecendo-o em um site o blog como iscas digitais, pedindo os e-mails de sua audiência em troca do material. Esses conteúdos podem ser um e-Book, uma planilha, uma vídeo-aula etc.
Leia mais: Marketplace de Nicho: Saiba o que é e quais os benefícios
6. Faça parcerias para sua consultoria de e-commerce
Como profissional autônomo, pode ser difícil começar com as próprias pernas, ainda mais sozinho. Por isso, não hesite em procurar empresas com as quais você possa propor parcerias para oferecer serviços complementares e, assim, conquistar mais clientes.
Por exemplo: se você oferece consultoria para e-commerces, que tal buscar parcerias com empresas e/ou profissionais que atuem realizando serviços de marketing digital para e-commerces?
Afinal, quem está precisando de uma consultoria para tocar seu e-commerce provavelmente precisará também investir em estratégias de marketing digital para atrair mais clientes – assim, fazer parceria com alguém que ofereça esse serviço pode ser bom para você.
Além disso, há empresas que podem possibilitar a sua inserção no contexto do seu mercado, como a Conecta Lá. A Conecta Lá funciona como uma opção para a aquisição de novos clientes e novas fontes de receita por meio de sua plataforma, conectando você a diversas lojas e negócios.
Leia mais: Como a Conecta Lá pode ajudar profissionais autônomos de e-commerce
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4 dicas para expandir os canais online de venda para seus clientes de varejo
4 dicas para expandir os canais online de venda para seus clientes de varejo
Utilizar a internet como meio para vender seus produtos e/ou serviços para sua audiência é cada vez uma oportunidade de aumentar o alcance da sua marca e, com isso, suas vendas. Mais do que isso, é praticamente indispensável no cenário em que estamos vivendo, já que as pessoas estão se voltando mais e mais para a web para fazerem suas compras, seja qual for a área do negócio.
Entretanto, antes de sair migrando seu negócio para a internet, é preciso planejar antecipadamente e com estratégia.
Afinal, você sabe em quais canais online vale a pena investir? Em quais deles seu público está? E onde seu público-alvo realmente estaria interessado a se relacionar com você para comprar?
Tudo isso precisa ser estudado antes de você escolher seus canais online de venda. Por exemplo: não pense em começar qualquer ação antes de compreender quem é seu público-alvo, cliente ideal e buyer persona. Se você ainda não tem esses conceitos definidos para a sua empresa, essa deve ser a sua primeira tarefa depois de terminar de ler esse texto.
Ao pesquisar sobre seu público-alvo, cliente ideal e buyer persona, você começará a conhecer mais quais são os pontos de contato que sua empresa têm com esses perfis, o que auxiliará na seleção dos canais online de venda para criar sua estratégia e direcionar suas ações de venda.
Neste post, daremos algumas dicas de como expandir suas operações para alguns dos canais online de venda mais populares. Contudo, pode haver outros que sejam importantes para a sua empresa; isso você só vai saber entendendo a sua audiência.
Então, acompanhe a gente e boa leitura!
1. Aproveite o e-mail marketing para se relacionar e vender
O e-mail marketing é um dos canais online de venda mais eficazes pois, além de funcionar para a última fase do funil de vendas – a decisão de compra –, ele também é uma ótima ferramenta educativa para atingir seu público, ajudando a conduzi-lo até a conversão final.
Um dos trunfos do e-mail marketing é que ele é bastante versátil, podendo ser trabalhando com diferentes formatos e linguagens conforme o estágio do funil em que o lead está, criando um caminho único para cada comprador, de acordo com seu comportamento e a velocidade com que ele toma as decisões em sua jornada de compra. Assim, o processo se torna menos invasivo e personalizado, contribuindo para o fechamento das vendas.
No entanto, não se esqueça de que, se você vai utilizar o e-mail marketing para vender, em certo ponto do funil, as mensagens devem sim abordar um tom mais comercial, principalmente na decisão de compra. Isso vai fazer com que o usuário compreenda o que você quer de fato oferecer e, depois de já ter sido educado, entenda como a sua solução vai ajudá-lo.
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2. Esteja presentes nas redes sociais que seu público-alvo está
Quase todas as pessoas e empresas estão nas redes sociais, e você pode trabalhá-las como um canal online de venda tanto se for uma empresa B2C quanto B2B.
É claro, que para isso, você precisará conhecer bem sua audiência e sua buyer persona para saber em quais redes ela está presente: caso contrário, você pode investir tempo e dinheiro em ações que não tem nenhum respaldo estratégico, não gerando quase nenhum resultado concreto.
Mas, uma vez que você saiba em que redes sociais precisa estar, as redes sociais passam a ser grandes aliadas das suas vendas, desde que usadas de maneira estratégica. Há, inclusive, negócios que sequer têm site, e fazem as vendas diretamente pelas redes sociais. Nós não recomendamos fazer isso em caráter definitivo, mas provisoriamente, pode ser uma boa estratégia, principalmente se você está começando agora e ainda não tem um site.
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3. Integre sua loja física com seu e-commerce
Como é de se imaginar, um dos canais online de venda essenciais para quem quer fazer vendas pela web é a loja online. Mas, mais do que isso, o ideal é que sua loja virtual esteja integrada ao seu estabelecimento físico, pois isso evitará uma série de problemas, principalmente relacionados ao desencontro de informações e disponibilidade de produtos.
Por exemplo: já pensou se um cliente, por alguma razão, não consegue fazer uma compra na sua loja física e decide terminar o processo no seu e-commerce? Caso isso aconteça, é preciso que a sua loja online esteja atualizada em relação aos produtos que estão disponíveis. Isso evitará que o comprador passe pela frustração de ver o produto na loja mas, ao tentar comprar pela internet, não conseguir completar a operação.
Ou, em outra situação, a integração entre as lojas física e virtual possibilita que você disponibilize a alternativa de o cliente comprar online e retirar na loja, o que causa um ganho para os dois lados: você não precisará se preocupar com a entrega e o que comprador provavelmente se sentirá mais satisfeito por poder ter acesso ao produto mais rapidamente.
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4. Utilize todo o potencial dos marketplaces
Uma das melhores escolhas na hora de trabalhar com canais online de venda são os marketplaces, principalmente para quem ainda não sabe como atrair o público para seu site e não tem muitos recursos e tempos para investir nisso. Eles permitem que você venda em grandes plataformas de varejo, como Americanas, Casas Bahia, Mercado Livre, Shoptime, etc.
Um dos grandes benefícios dos marketplaces é que eles dispõem seus produtos em espaços que são vistos por uma enorme quantidade de pessoas em comparação com o que você conseguiria sem o auxílio dessas plataformas.
Em resumo, eles atuam como verdadeiras pontes entre quem vende e quem compra e, por isso, é cada vez mais comum que diferentes segmentos de negócio queiram usar essas ferramentas para ganhar mais visibilidade.
Nesse sentido, a Conecta Lá apresenta-se como uma ferramenta para auxiliar a inserção do empreendedor em alguns dos mais importantes marketplaces do mercado, como Carrefour, Extra, Ponto Frio, Submarino etc., possibilitando o aumento de vendas no varejo, tanto em lojas físicas quanto em lojas virtuais.
Leia mais: Como a Conecta Lá pode ajudar profissionais autônomos de e-commerce
Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para você! E se você quer conhecer mais sobre a Conecta Lá e entender como podemos ajudar você a entrar nos maiores marketplaces, fale conosco agora!
Ser consultor de e-commerce é um bom negócio?
O crescimento do e-commerce fez com que muitos empreendedores tenham decidido tentar a própria sorte no mercado virtual, muitos deles sem qualquer experiência na área. Devido à falta de conhecimento e à concorrência acirrada, muitos deles vieram a fechar as portas.
Em um mercado ultra competitivo, não basta abrir uma loja virtual e esperar que o sucesso bata à sua porta. Na internet, a concorrência está a um clique de distância e, por isso, é preciso saber como se destacar para o público e aproveitar ao máximo o potencial do seu negócio.
Para isso, a figura de um consultor de e-commerce pode ser muito valiosa. Mas, afinal, o que faz esse profissional? Quais são suas funções e objetivos? Vale a pena seguir essa carreira? Acompanhe e descubra!
O que faz um consultor de e-commerce
O consultor de e-commerce é o profissional que presta um serviço de aconselhamento a lojas virtuais, com o objetivo de identificar problemas, encontrar soluções e implantar melhorias.
Seu papel é profissionalizar toda a operação, com o objetivo final de orientar e preparar empreendedores para que possam caminhar com as próprias pernas e muni-los de conhecimento e estratégias sólidas para o seu negócio.
Como atua um consultor de e-commerce
O primeiro passo da atuação de um consultor de e-commerce é identificar e avaliar a situação da empresa. O profissional vai analisar as principais métricas do negócio e identificar possíveis gargalos, bem como seus pontos fortes e aqueles que podem ser melhorados.
Com base nisso, o consultor definirá, juntamente com os gestores da empresa, as metas e objetivos a serem alcançados e, a partir daí, traçará estratégias que possam impulsionar os resultados.
O profissional vai auxiliar em tarefas como:
- Avaliação e adequação do atendimento;
- Elaboração de proposta de estratégias de marketing digital;
- Identificação de falhas na plataforma;
- Monitoramento do cadastro de produtos no site;
- Otimização de logística e meios de pagamento;
- Pesquisa de mercado.
O consultor de e-commerce deve fornecer um olhar imparcial sobre o negócio. Afinal, é normal que, com o passar dos anos, muitos empreendedores percam a perspectiva sobre a própria empresa.
Ele deve ser capaz de analisar de forma isenta a situação de cada cliente, levando em consideração suas particularidades, bem como do segmento em que atua, elaborando soluções personalizadas para cada um.
Importante ressaltar ainda que o trabalho do consultor de e-commerce não se encerra com a implantação das medidas que propôs. O profissional deve realizar o acompanhamento dos resultados, buscando pontos de melhoria e novas oportunidades.
Habilidades necessárias ao consultor de e-commerce
Para que esteja apto a realizar todas as suas tarefas, o consultor de e-commerce deve ser alguém que tenha experiência na área, que esteja sempre atualizado sobre as novidades e tendências do mercado e que trabalhe junto ao empreendedor para familiarizar-se com todos os detalhes e particularidades da empresa.
Algumas das habilidades necessárias em um profissional da área são:
- Capacitação para direcionar investimentos e estratégias de marketing para obter mais retorno em menos tempo;
- Capacitação para lançamento de loja virtual;
- Conhecimento de mercado para encarar a concorrência;
- Experiência para evitar erros.
O que é preciso para ser um consultor de e-commerce
Dentre as principais características para ser um consultor de e-commerce destacam-se:
- Agilidade: um consultor experiente já passou por inúmeras situações comuns ao mercado e as conhece profundamente. O bom profissional não apenas apresenta as melhores soluções para a empresa, como o faz de maneira rápida;
- Exclusividade: diferentemente de outros colaboradores da empresa, ao ser contratado, o consultor tem um único foco, que é oferecer soluções práticas para atender os problemas de quem o contratou. Exclusividade, porém, não quer dizer que o profissional vai atuar junto a só um cliente; é possível assumir diversos trabalhos ao mesmo tempo, desde que isso não comprometa sua eficiência;
- Know-how: o consultor deve ser alguém com extenso conhecimento prático e teórico sobre e-commerce;
- Soluções únicas: o bom consultor é aquele capaz de enxergar soluções em situações que a maioria das pessoas considera insolúveis. Trata-se de “pensar fora da caixa” e enxergar além do básico.
Quando um consultor de e-commerce pode ser contratado
O consultor de e-commerce pode atuar em diferentes estágios de uma empresa, da sua formação a objetivos mais complexos:
- Aumento de lucratividade: o lucro é ponto mais sensível para a maior parte das empresas e principal objetivo de todo o consultor de e-commerce. Seja para um serviço pontual ou a longo prazo, o profissional deve saber se impor e fazer com que suas sugestões, que foram tomadas com base na sua experiência e análise, sejam acatadas pela empresa;
- Melhoria de performance: muitas empresas já consolidadas se veem frente a dificuldades de crescimento e outros imprevistos. Nesse cenário, o consultor atua para auxiliar na tomada de decisões, de modo a dar um norte para que a empresa se sobressaia no mercado;
- Montagem de loja virtual: por se tratar de um profissional com amplo conhecimento do mercado, o consultor de e-commerce está capacitado para auxiliar empresas que desejam se lançar na internet de forma mais capacitada;
- Suporte para gestores: nem todo o trabalho realizado por consultores é a longo prazo. Muitos empreendedores podem contratar profissionais para solucionar uma questão pontual em que não tenham conhecimento ou domínio.
Mas, afinal, vale a pena seguir essa carreira?
Existem alguns aspectos que tornam a profissão de consultor de e-commerce em uma carreira promissora e com boas oportunidades. São eles:
Dinamismo
O comércio eletrônico se caracteriza por ser um setor extremamente dinâmico, em que mudanças ocorrem a todo instante. Seja nas formas de venda, nos avanços da tecnologia ou em novas estratégias de marketing, o e-commerce exige capacitação constante para que o profissional esteja sempre a par das novidades. Trata-se, portanto, de um mercado desafiador e avesso a comodismos.
Falta de mão de obra qualificada
Assim como outras áreas ligadas à internet, o e-commerce ainda está em desenvolvimento no Brasil, especialmente quando comparado a outros países, como os Estados Unidos.
Existem poucos profissionais verdadeiramente capacitados para se tornarem bons consultores de e-commerce, o que torna essa área um terreno fértil para pessoas com experiência e qualificação.
Possibilidades de crescimento
Cada vez mais empresas iniciam sua atuação na internet e muitas daquelas que já existem estão crescendo e se desenvolvendo. Em um mercado com uma demanda crescente por profissionais, a profissão tende a encontrar cada vez mais oportunidades.
Salários atrativos
Uma coisa está ligada à outra: um mercado em expansão e a falta de mão de obra qualificada fazem com que a remuneração torne-se bastante atrativa e os bons profissionais, cada vez mais valorizados.
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Ser um consultor de e-commerce é muito mais do que dar dicas pontuais. Ao ser contratado, o profissional firma uma verdadeira parceria com a empresa, se comprometendo com os ajustes necessários para que o negócio possa crescer e lucrar mais.
Um bom consultor é um profissional capaz de indicar o melhor caminho e que conhece os desafios com que a empresa provavelmente irá se deparar. Trata-se de alguém com as ferramentas necessárias para lidar com todos os cenários que possam surgir, priorizando sempre o bem estar da empresa contratante.
Com o Conecta Lá, o consultor de e-commerce conta com mais oportunidades por meio de uma plataforma de integração de marketplaces, facilitando o contato com diferentes empresas e, assim, a aquisição de novos clientes.
Torne-se um consultor associado ao Conecta Lá e ajude diversas lojas virtuais a vender mais! Entre em contato conosco e informe-se.
E-commerce: como a Conecta Lá pode ajudar profissionais autônomos
E-commerce: como a Conecta Lá pode ajudar profissionais autônomos
O uso da internet como canal de compras está cada dia mais disseminado entre os consumidores. Isso faz com que seja praticamente obrigatório que empresas dos mais diversos segmentos ofereçam alguma maneira de comercializar seus produtos e/ou serviços pela internet. Isso significa que, se seus produtos não estão na internet, provavelmente você está perdendo dinheiro.
Entretanto, para conseguir oferecer suas soluções por meio da web, é preciso contar com certa infraestrutura: uma equipe com conhecimento específico, sistemas e ferramentas que suportem suas ofertas, ou mesmo um e-commerce e todos os meios para divulgar sua loja.
Parece bastante, não é? E nem todo o empreendedor tem como arcar com esses custos, pelo menos num primeiro momento, quando está colocando seu negócio para funcionar, sobretudo os profissionais autônomos de e-commerce. Mas, então, como disponibilizar seu mix de produtos e/ou serviços?
Felizmente, o Conecta Lá surge para suprir essa demanda. Por meio de seu sistema de vendas em marketplace, você conseguirá divulgar suas soluções para mais de 200 milhões de visitantes únicos por mês, expondo-as em vários sites simultaneamente, ao mesmo tempo em que administra um estoque único.
Quer conhecer mais sobre o Conecta Lá? Então leia nosso post e saiba como nosso sistema pode trazer benefícios e facilidades para o negócio dos profissionais autônomos de e-commerce! Acompanhe!
O que é o Conecta Lá?
O Conecta Lá não tem esse nome por acaso. Ele é uma ferramenta que nasceu com o objetivo de aumentar as vendas de profissionais autônomos e micro, pequenos e médios empresários em sites de marketplace, conectando anunciantes, os próprios marketplaces e os consumidores finais.
Com ele, o profissional autônomo ou empreendedor de e-commerce pode centralizar as operações e vendas de vários marketplaces.
Desenvolvido com base em um estudo realizado com lojistas que vendem em marketplace, o Conecta Lá foi criado especialmente para atender às principais necessidades dos anunciantes de modo fácil e simples de usar, possibilitando mais de uma oportunidade de negócio, com o objetivo de aumentar a receita.
Assista ao vídeo abaixo para compreender melhor nosso conceito:
Leia mais: Quanto vale o seu produto? 5 Dicas para você precificar corretamente seus produtos
Quais são os benefícios de usar o Conecta Lá para profissionais autônomos de e-commerce?
Conheça abaixo as vantagens de trabalhar com a gente:
Atendimento: nossa equipe é treinada para atender você de um jeito dedicado, eficiente e rápido;
Automação: nossa plataforma é automatizada, aumentando seu desempenho, evitando retrabalhos e controles manuais e melhorando a eficiência, o que contribui para a diminuição de custos;
Foco em vendas: seu objetivo de ser apenas se preocupar com o estoque, postagem de produtos e preços. O Conecta Lá fornece dados estratégicos que possibilitam a você vender cada vez mais;
Inovação: o sistema possui um formato flexível no qual você pode sugerir melhorias e acompanhar o andamento de cada solicitação;
Operações: a plataforma permite que você venda com fretes mais atrativos utilizando os Correios e transportadoras;
Praticidade: por meio de um único sistema, você faz vendas e controla sua operação em vários marketplaces de maneira fácil, rápida e simples.
Tudo isso é especialmente benéfico para profissionais autônomos de e-commerce porque, ao facilitar a gestão e o funcionamento da ferramenta, permite que o empreendedor não precise focar tanto em questões técnicas, e passe a dar ênfase para o que realmente importa para ele: seu core business e as vendas da empresa.
Além disso, ao utilizar a plataforma, o profissional autônomo de e-commerce aumenta exponencialmente sua rede de contatos e possíveis negócios. Isso, por sua vez, ajuda o empreendedor a fechar mais negócios e a conseguir novas fontes de receita, tornando a empresa cada vez mais sustentável e lucrativa.
Leia mais: Público alvo, cliente ideal, e buyer persona: entenda o que são e suas diferenças
Quais são os principais recursos do Conecta Lá?
Confira a seguir algumas das principais características do nosso sistema:
API aberta: oferecemos API aberta para você fazer a integração com seu sistema atual;
Cadastro de produtos: por meio de uma plataforma centralizada, você cadastra seus produtos nos principais sites de marketplace. Fornecemos uma base de milhares de produtos pré-cadastrados; assim, seu trabalho fica mais fácil;
Financeiro: com nosso sistema, você controla e monitora as movimentações financeiras e vendas feitas pelos marketplaces. Você terá uma projeção de valor a serem recebidos por cada marketplace e pela nossa Loja multimarcas – falaremos sobre ela abaixo;
Formato profissional: a plataforma possibilita que agências de marketing e profissionais autônomos administrem a venda de seus clientes e parceiros;
Indicadores: o Conecta Lá oferece a possibilidade de avaliar os dados para que você tome decisões mais rápidas e seguras. Na plataforma, você tem acesso a um painel com todos os dados estratégicos para o bom desempenho do seu negócio;
Integrações: a ferramenta oferece integração com vários ERPs, marketplaces e plataformas;
Logística: não é necessário ter conta nos Correios, contrato com transportadoras ou Gateways de frete. Com nosso sistema, você dispõe de mais de 70 transportadoras e dos Correios. Você pode solicitar as coletas automaticamente depois que o pedido é aprovado;
Loja multimarcas: como citamos, temos uma Loja multimarcas integrada aos principais marketplaces, o que permite gerar vendas para sua empresa. Além disso, temos uma equipe especializado em vendas para ajudar você;
Nota fiscal: a ferramenta permite a emissão de nota fiscal, faturamento e reporte fiscal aos marketplaces;
Painel de controle: oferece acesso aos dados que você precisa para auxiliar no gerenciamento do seu negócio;
Painel de evolução: o painel de evolução é um ambiente na forma de comunidade em que você pode sugerir aprimoramentos ao sistema, acompanhar demandas de outros usuários e também as suas evoluções;
Preço, estoque e canal de vendas: a ferramenta possibilita que você gerencie estoques e preços por marketplace, tempo e campanhas promocionais.
Leia mais: Produtos Sazonais: Confira 5 dicas para faturar o ano inteiro
Quais são as integrações que o Conecta Lá faz?
Veja algumas das lojas mais importantes com as quais integramos:
- Casas Bahia;
- Extra;
- Lojas Americanas;
- Mercado Livre;
- Ponto Frio;
- Shoptime;
- Submarino.
Leia mais: Marketplace de Nicho: Saiba o que é e quais os benefícios
Esperamos ter ajudado você a entender como a nossa ferramenta pode auxiliar profissionais autônomos de e-commerce.
Se você tem mais alguma dúvida ou ficou interessado em nosso sistema, fale com nossos especialistas em marketplace e descubra como a Conecta Lá pode ajudar você!
Quanto vale o seu produto? 5 Dicas para você precificar corretamente seus produtos
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De acordo com uma pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), 60% das pessoas que compram pela internet consideram o preço como o primeiro fator decisivo na hora da compra, e frete grátis como segundo fator. Mas o preço que você está praticando, é atrativo? E se é atrativo, ele é saudável para o seu negócio? Preparamos 5 dicas para ajudar você na precificação dos seus produtos.
O INÍCIO
Você deve estar esperando ler algo como “pegue o custo do seu produto e multiplique por dois”, mas na verdade o começo da precificação se dá pelo objetivo que você definiu para este produto, isto é, qual a rentabilidade que você espera ter o produto que está prestes a precificar. Para chegar ao objetivo de rentabilidade, você deve considerar não só o custo do produto em si, mas outros custos como eventuais comissões, taxas de cartões, impostos, etc. Este objetivo de rentabilidade se transformará em margem de lucro, que nada mais é que o percentual que o seu negócio precisa lucrar para pagar seus custos operacionais e ser sustentável. Dependendo do seu segmento você deve considerar custos operacionais na precificação dos seus produtos, custos estes como: contas de energia, água, telefonia, aluguel… e deve também estar preparado para eventuais imprevistos que poderão ocorrer. Atente-se para os impostos, as vezes são difíceis de compreender, mas é de extrema importância entender sobre este assunto para que você não tenha surpresas. Impostos como o ICMS devem ser considerados na hora da precificação de um produto.
CONCORRENTES
O e-commerce e o marketplace geram grandes competitividades no mercado online, por isso é preciso analisar constantemente o que os seus concorrentes estão praticando. Se possível, utilize de tecnologias que ofereçam uma melhor percepção de mercado, assim você pode acabar percebendo que poderá praticar um preço mais alto que seus concorrentes sem perder clientes e gerando uma margem melhor. Falando em clientes, é importante analisar fatores que impactam no perfil de compra do seu público alvo, como classe social, hábitos de consumo e localização. Uma vez que seu público seja de classe A, muito provavelmente estará localizado em grandes centros e com um hábito de consumo mais elevado, além de ajudar na precificação estas informações ajudam muito também em campanhas de marketing.
CUIDADO AO PRECIFICAR SE BASEANDO EM CONCORRENTES
Segundo dados de uma pesquisa do aplicativo Preço Certo, ficou comprovado que 89% das 10 mil empresas que participaram da pesquisa, estavam precificando seus produtos de forma errada. Isso serve de alerta na hora de precificar seu produto se baseando no seu concorrente, utilize sempre que possíveis ferramentas de mark-up para ajudar com indicadores a precificação correta e saudável do seu produto. FRETE GRÁTIS, CUIDADO Geralmente campanhas de frete grátis ocasionam num aumento das vendas, e dessa forma o aumento no faturamento acaba mascarando um prejuízo por trás desta campanha. Entenda que faturamento não é lucro, portanto um aumento do faturamento não significa que você está lucrando mais dinheiro, fique atento.
CANAIS DE VENDA
É muito natural você encontrar preços diferentes para o mesmo produto de uma mesma loja, basta pesquisar no e-commerce e conferir na loja física para constatar a diferença. Isto se deve ao fato de que uma loja física possui um custo operacional diferente de uma loja virtual. Existe quem já abandonou o espaço físico para atuar somente no e-commerce, tudo vai depender da sua estratégia e do seu objetivo. Mas, mesmo dentro do ambiente virtual, você poderá ter custos operacionais diferentes uns dos outros, isso se dá devido ao canal de venda que você optou por utilizar.
Grandes marketplaces como Americanas.com e MercadoLivre trabalham de maneiras diferentes, alguns cobram taxas sobre as vendas, outros cobram apenas mensalidades, e ainda outros cobram os dois. Assim como em uma grande rede de loja física varejista, da qual você geralmente encontra os mesmos custos em todas as lojas físicas desta mesma rede, é interessante que você mantenha os mesmos preços independente do canal de venda online. Pesquise fórmulas de mark-up e chegue a uma rentabilidade que seja saudável e balanceada para o seu negócio.
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Para o sucesso do seu e-commerce é necessário focar também em campanhas de marketing, e para que elas tragam bons frutos é necessário entender o conceito de público alvo, cliente ideal e buyer persona.
PÚBLICO ALVO
É indispensável para qualquer empresa e qualquer segmento fazer o estudo do seu público alvo. Nada mais é que a reunião de dados demográficos, econômicos e comportamentais que representam um determinado perfil, exemplo: Homens, entre 20 a 40 anos de idade, sem filhos, residentes na cidade de São Paulo, com renda de até R$ 2.000,00, com ensino superior em andamento ou formado, e que tenham interesse em marketing digital. Uma vez definido, você agora poderá utilizar este perfil como público alvo para o determinado produto e focar suas campanhas nele.
CLIENTE IDEAL
O cliente ideal (ou ICP, Ideal Customer Profile) representa o seu melhor cliente, para definir o seu ICP você deve prestar atenção em alguns pontos em que o determinado perfil se destaca: identificação com a sua marca, engajamento, conhecimento sobre o seu produto, frequência de compra e resultados positivos com o seu produto. O processo para definir o ICP se assemelha muito com o processo de definição do público alvo, a diferença é que agora você deve considerar fatores mais relevantes como a frequência em que este determinado perfil compra o seu produto, ticket médio que este perfil investe e avaliações que faz referente aos seus produtos. Para manter um bom retorno de suas campanhas, é necessário que você revise frequentemente o seu ICP, é natural que exista por exemplo sazonalidade de algum produto e o seu ICP altere para outro perfil.
BUYER PERSONA
Também conhecido como persona, se refere a personificação do seu cliente ideal. É através deste estudo que você compreenderá melhor quem é o seu cliente e de que forma poderá ajuda-lo. Uma boa definição de persona tende a trazer resultados mais qualificados, uma vez que você estará direcionando melhor suas campanhas e mensagens. Construa todas as definições anteriores com precisão e sem achismos, chegar até sua definição de persona é importante, relevante e rentável. É natural que exista mais de uma persona, tudo vai depender do seu segmento, produto ou serviço oferecido. A recomendação é que não seja utilizado mais do que 5 personas dentro de uma mesma empresa. Para cada persona que você definir, deve-se criar uma campanha personalizada para cada. Para definir sua persona, você não deve usar de suposições. Pesquise bem o seu público e seja sistemático na hora de coletar dados de cada perfil.
Uma dica para coletar informações é utilizar as redes sociais da sua empresa, analise o perfil dos seus seguidores e colete dados. Agora, o foco será ainda maior em coletar dados mais relevantes do que na definição do cliente ideal, você precisa coletar informações como: os gostos do perfil, os costumes, as necessidades, objetivos pessoas, profissionais, e de que forma o seu produto ou serviço poderá ajudar o perfil. É partir desta definição que as campanhas serão cada vez mais aprimoradas, com palavras chave relevantes, e-mails marketing qualificados, linguagem atrativa para uma melhor abordagem, dentre outros benefícios que uma boa definição de persona traz para o seu negócio.
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